Ratinhos
trapaceiros
Havia dois ratinhos trapaceiros que
queria pegar o tesouro do indo Maibá. Um
deles se chamava Chuté e o outro Jatá. Quando eles chegaram na aldeia logo
encontraram o índio Maibá. Acredite se quiser: Jatá tentou trocar cocô de
besouro em troca do tesouro do índio. Jatá falava que aquele cocô de besouro
era uma substancia rara, que daria ao índio muita alegria. Então o índio disse:
—Não quero! O que me dá alegria e
dançar.
Então os ratinhos foram em bora para planejarem
outra forma de enganar o índio Maibá. Chuté então teve uma ideia: ele pegou um
ovo e pintou de várias cores, fazendo alguns desenhos estranhos. Depois
voltaram para a aldeia, afim de encontrar o índio novamente. E assim, quando
encontraram o índio, tentaram engana-lo outra vez. Chute mostrou o ovo para
Maibá, falando que era um ovo de uma ave muito especial, que lhe daria lindas
penas coloridas. Então o índio esperto falou:
—Choca ele para mim. Quando a ave
crescer, traz para mim que certamente darei o meu tesouro.
Os ratinhos trapaceiros ficaram sem
palavras e foram em bora novamente para bolar outro plano de negócio. Chuté e Jatá
encontraram uma esperta formiga. Então perguntaram a ela se ela saberia de algo
que poderia usar para enganar o índio Maibá e pegar seu tesouro. A formiguinha disse para eles:
—Leva uma penca de banana ouro que ele
te dará prata. E assim eles encontraram Maibá novamente. Quando eles chegaram
oferecendo as bananas ouro, Maibá lhes deram em troca banana prata. Mas, eles
não ficaram satisfeito. Queria o tesouro do índio. O índio notando a falta de caráter dos
ratinhos disse:
—Vou dar a vocês meu tesouro. Meu
tesouro é esse gato gigante. Quando eles viram o tamanho do felino eles saíram correndo.
Depois desse acontecimento, nunca mais voltaram à aldeia, para enganar alguém.
Chuté e Jatá agora estão tentando uma
carreira de comediante. Eles estão se esforçando para ter uma vida normal e
sobreviver sem trapaças.
Nenhum comentário:
Postar um comentário